A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), também está fazendo a sua parte para ajudar o país na fabricação de respiradores, e para isso, conta com o apoio da Macnica DHW e de outras empresas para acelerar o processo.
A Macnica DHW está apoiando o projeto e trabalhando na definição dos componentes, desenvolvimento do esquemático e layout e também com toda a sua capacidade de transferência tecnológica e logística na compra e importação dos componentes para o momento de produção em massa.
“A experiência do time de engenheiros da Macnica irá contribuir muito não só para a definição dos componentes, mas também para uma rápida seleção dos mesmos, o que poderá diminuir de forma considerável o tempo de desenvolvimento deste projeto”, destacou o Professor Humberto Reder Cazangi, Coordenador Operacional do Projeto.
A produção de respiradores ainda é uma urgência do Ministério da Saúde que estima que o pico do COVID-19 será entre os meses de Maio e Junho.
Sobre a expertise da Macnica nos projetos:
Experiência na definição de componentes diminuem o tempo do projeto.
A Macnica DHW possui em seu portifólio linhas que são amplamente utilizadas em dispositivos médicos, como: Sensirion, Maxim Integrated e Analog Devices/Linear Technology.
Os sensores de fluxo da Sensirion, família SFM3xxx, incluem sensores para medição de fluxo inspiratório, expiratório e proximal, bem como, mistura de gás em aplicações de ventilação e anestesia.
As fabricantes Maxim e ADI/Linear oferecem componentes de alta confiabilidade como fontes de alimentação e supervisores.
Os processadores ARM M3 e M4 da GigaDevice, família GD32F10x, oferecem uma solução robusta e validada pelo mercado de dispositivos médicos.
Uma das fases do projeto na qual se deve ter mais atenção é no momento da escolha de um componente em detrimento de outro. Neste momento, é muito importante já pensar na posterior produção em larga escala e optar pelo componente que tem longevidade compatível com o produto e o melhor custo-benefício.
Segundo o Engenheiro da Macnica DHW, Gustavo Leão, transformar um projeto num produto pronto para produção em larga escala é normalmente um processo demorado e complexo, que envolve etapas da logística como o processo de compra dos componentes no exterior e importação expressa. “Isso é o core business da Macnica, é descomplicado para o nosso time, mas é uma etapa desafiadora para quem não tem experiência nesta área”, ressalta.
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