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BrainTech: Inteligência Artificial + Cérebro Humano

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Qualquer movimento que fazemos dentro do mundo Digital é monitorado e transformado em dados. Quando um vídeo é sugerido para você no youtube, ou uma música no spotify, isso não é aleatório, por traz desta ação “sutil”, existe uma rede de Inteligência Artificial (AI) aprendendo em cada clique realizado.

Assim, a partir do momento que validamos uma sugestão de música, por exemplo, a rede AI sabe mais sobre aquele assunto a partir da nossa percepção, tornando-se cada vez mais personalizada e inteligente.

Este aprendizado da rede AI acontece nos mais diversos mercados: entretenimento, indústria, agricultura, saúde, entre tantos outros.

As redes AI, são o cérebro que criamos para aprimorar as experiências humanas, e por isso, a Inteligência Artificial tem se tornado uma aliada.

Mesmo que a rede AI nunca substitua a decisão humana, ela pode ser cada vez mais aprimorada, e o melhor, ela pode ser a junção do conhecimento de diversos especialistas.

Um exemplo onde as redes AI estão sendo utilizadas é na agricultura, onde elas identificam tipos de doenças em plantas a partir de imagens. Entretanto, o tipo de foto influência diretamente no resultado, pois se a rede AI foi treinada com fotos com uma única folha doente, ela pode dar um falso negativo quando tiver mais folhas doentes na foto.

A boa notícia é que isso já pode ser corrigido, sabe como?

Utilizando a tecnologia BrainTech da InnerEye, trazida com exclusividade pela Macnica DHW para o Brasil. E que já está em teste pela equipe de especialistas em soja da Embrapa.

Inteligência Artificial em teste pela Embrapa

Em Abril deste ano, especialistas da Embrapa testaram a tecnologia BrainTech da InnerEye durante uma visita a sede da Macnica DHW. Na ocasião os especialistas utilizaram um capacete sensor que lê os sinais neurais diretamente do cérebro dos especialistas, através do eletroencefalograma (EEG).

Essa leitura foi feita enquanto os especialistas visualizavam fotos de plantas doentes, e tinham como tarefa, contar sempre que uma folha doente era mostrada na tela. Durante os testes, os especialistas visualizavam cerca de 3 a 4 fotos por segundo, e cada imagem era rotulada (labelled) com a resposta do especialista, que classifica se a mesma era doente ou não.

Segundo o desenvolvedor da InnerEye, Yonatan Meir, a nossa resposta cerebral é diferente para uma qualificação: 100% de certeza doente ou acho que está doente.

“O software é capaz de mensurar esta diferença. Isso também é conhecido como soft labelling, uma característica importante quando temos dados de entrada qualificados por especialistas com diferentes níveis de experiência”, destacou Yonatan.

Sensor EEG sendo testado em laboratório.

Com todas estas informações sendo coletadas e aplicadas na rede AI, a Inteligência Artificial se torna cada vez mais eficiente e numa velocidade que pode ser até 10x mais rápida – literalmente na velocidade do pensamento!

Tecnologia BrainTech traz muitas possibilidades

Durante a visita da Embrapa, foram gravados dois episódios do nosso MacniCast, o podcast sobre tecnologia da Macnica DHW.

O primeiro deles, foi um bate-papo entre o presidente da Macnica DHW, Fábio Petrassem de Sousa e o pesquisador da Embrapa, Jayme Barbedo sobre a tecnologia BrainTech, da InnerEye, aplicada no agronegócio.

Neste episódio o pesquisador conta sobre todo o processo de utilização de redes AI na identificação de doenças e como a tecnologia BrainTech se mostrou o caminho da inovação na agricultura.

No segundo episódio, o desenvolvedor de AI da InnerEye, Yonatan Meir, conta como a solução BrainTech está trazendo importantes resultados não só para a Embrapa, mas também para

outras aplicações da tecnologia BrainTech, onde a decisão humana é fator determinante do processo, como por exemplo:

Estes são alguns dos exemplos onde a solução BrainTech está sendo testada e vem fazendo a diferença.

Entre em contato conosco para saber como o seu negócio pode ser aprimorado utilizando a tecnologia BrainTech.

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Franciele Nornberg

Mestre em Engenharia Elétrica pela UFSC (2019), graduada em Engenharia Elétrica pelo IFSul em 2017. Trabalha na Macnica DHW desde 2019. Seu conhecimento técnico somado a utilização das boas práticas de copywriter são responsáveis pelos excelentes conteúdos divulgados no blog da Macnica. Franciele é também Instrutora Autorizada FPGA Intel e portanto, responsável pelo Treinamento FPGA Intel.